A empreitada vai ocorrer na qualificação da Zona Histórica, da Igreja e do Antigo Claustro, incidindo muito a correção de múltiplas patologias já identificadas desde a última intervenção, há 16 anos, nomeadamente de entrada de água/humidade pelas coberturas e paredes, melhorando de forma muito relevante as condições de eficiência energética do edifício; refere a informação municipal.

A CMA assumiu através de transferência de competências, em 2015 e de forma definitiva a partir de 2022, e após estudos técnicos e elaboração de projeto, ficou patente a premência desta intervenção, já que o plano inicial de obras levado a cabo entre 2006 e 2008, por parte da Direção Regional de Cultura do Centro, só concluiu a primeira fase; salienta a autarquia, esta quarta-feira, 17 de setembro.

A empreitada vai ocorrer na qualificação da Zona Histórica, da Igreja e do Antigo Claustro, incidindo muito a correção de múltiplas patologias já identificadas desde a última intervenção, há 16 anos, nomeadamente de entrada de água/humidade pelas coberturas e paredes, melhorando de forma muito relevante as condições de eficiência energética do edifício; acrescenta a informação municipal.

A intervenção assenta no princípio de intrusão mínima, por forma a que não seja posta em causa a integridade do património edificado e criando condições de base para posteriores intervenções, nomeadamente de restauro da talha dourada da Igreja de Jesus; frisa ainda o município.